sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Recesso de final de ano

Eu ficaria tão feliz se meu trabalho tivesse um recesso de final de ano... =/

Em todo caso, boas festas a todos! Esperamos voltar com a programação e periodicidade de postagens normal no próximo ano.

E que tenha início a campanha Pró-Apocalipse 2012! =)

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Papo furado

Eu tenho umas coisas para terminar, mas como precisei fazer uma rápida pesquisa, aproveitarei para falar ladainhas de utilidade questionável. =)

Domingo teve um campeonato de Kung Fu e lá fui eu competir. Fiquei em 4º lugar. E só sei disso porque minha nota foi igual a da moça que ficou em terceiro =P. Aliás, essa moça treina comigo. Fiquei feliz por ela e pela medalhista de prata, que treina na "filial" da academia em Bauru. Agradeço a todos os boa sorte e a presença do Diego e da Adriane. Não foi desta vez que eu consegui uma medalhinha... Quem sabe na próxima...

O Blogger in draft, assim como tudo o que o Google desenvolve, está com uma cara nova. Eu já postei algumas vezes desde que ele mudou, mas eu ainda não consigo achar muito fácil o botão de nova postagem.

Meu chefe brother saiu lá da empresa =/. Essas pessoas que me deixam com saudade, viu? A lista tá crescendo...

Eu ando ensaiando uns esboços de posts na minha cabeça. Assim que eu tiver capacidade de me desenrolar, as escreverei e postarei. Também quero fazer umas mudanças aqui no blog. Nada de mais. Só acertar uns links e mudar umas coisinhas nas colunas laterais. Pretendo realizar isso até o próximo aniversário do RP.

Sim, texto de parágrafos desconexos, pois eu tô com a cabeça cansada (tem SMS que eu entendo tudo errado, só pra vocês sentirem o nível que a minha incapacidade de interpretar textos chegou) e aproveitei uns minutinhos pra postar e não deixar novembro passar em branco.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O Messias está voltando...

Chefe, numa lojinha de doces perto do trabalho, escuta:
SENHORA: Você está grávoda...

MOÇA: Grávida? Eu? Só se for do Divino Espírito Santo!
Uns dois ou três meses depois, mais precisamente ONTEM, chefe para na mesma lojinha e vê que, de fato, a Moça está grávida.

Nos vemos no Apocalipse, meu povo! (ou no que quer que acontece dapois da volta do Cristo...)


PS: Não, eu não morri! Em breve posto explicações pro meu desaparecimento!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Progresso

Olha lá, tá ficando mais bonita com o passar do tempo. =)


Post com uns dois meses de atraso. Fiz o exame dia 13/07, mas só peguei a faixa ontem.

TALVEZ eu participe de um campeonato em novembro. Fiquem ligadinhos nas atualizações aqui para saber mais. =P

Eu sei, o blog anda parado, mas não estou tendo tempo absolutamente pra nada. Assim que a vida ficar menos corrida, postarei boas novidades aqui. =)

Até!



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Agosto é mês de muito vento [série Duartão]

Sempre que venta muito eu lembro do meu pai dizendo que normalmente ele brincava de empinar pipa em agosto, pois costumava ser mês de ventos fortes. E pode notar que em agosto costuma ventar mais do que nos outros meses.

Mil anos que eu não empino pipa. =~~ Última vez foi com o Duartão, se não me engano.

sábado, 16 de julho de 2011

O Mágico [série Duartão]

por Marcelo Freitas

E as luzes repousam muito brevemente sobre uma figura apática e bizarra. Sobre ele mesmo, o Duartão. Mas tem que ser breve. Tem que ser assim, infelizmente. Infelizmente, mais uma vez, porque é essa a forma que as coisas tomaram no mundo pós-moderno; pós-catástrofe; pós tudo, no qual muito pouco restou.

O que o Dr Dráuzio Varella falaria do Duartão? Talvez ele se recusasse a falar de um gordo beberrão. Com certeza iria condená-lo por seus tantos atentados pecaminosos contra seu próprio bem estar, como a gula, a vida sedentária, a preguiça. Ele iria tentar mudar os rumos daquela vida que perambulava num sentido absolutamente sem sentido. Talvez viesse a fazer sugestões para uma vida mais saudável, receitaria remédios, exercícios e o imprescindível corte do álcool.

E o Eike Batista, figura presente e ascendente nas listas da Forbes, o que falaria? Mais condenações cavalares viriam, com certeza. “Onde está o seu futuro e o de sua família?” e “Cadê a sua pequena montanha de dinheiro?”. Espírito empreendedor, ganância e audácia não deviam mesmo tomar conta da alma do Duartão, diferentemente do caso do Eike. Paciência.

E aquele pastorzinho daquela mais nova igreja que pululou naquela esquina que até ontem estava cheia de prostitutas? Mais e mais porradas. Iria colocar a pessoa que hoje está no foco das luzes no submundo das almas perdidas, algum lugar das profundezas do inferno cuja administração foi terceirizada pelo DEMo. Não foi bom pai, nem bom marido, nem bom filho, nem bom porra nenhuma. “Por que diabos não teve aquela familhazinha da propaganda de margarina?”

Acho que a lista de pessoas que poderiam apontar o dedo na cara do Duartão e dizer poucas e boas, suspirando um ódio em porquê seria grande. Pequena seria a lista que faria o contrário. Que daria uns tapinhas nos ombros dele e dissesse “é isso, aí” ou até convidá-lo pra beber cerveja e despejar algumas risadas em algum botequim, se é que ele não teria essa idéia antes.

Nós sabemos que ele matava aula, era protegido pelo avô, bebia demais, comia demais, arrumava um jeito de ir comprar coxinha quando tava internado, pedia dinheiro, não ficou rico, foi gráfico, fez a Ana. Enfim, esse colecionou tudo aquilo que muita gente consideraria grandessíssimos desacertos na vida.

Um cara que... não deu certo. Como se alguém tivesse que dar certo, como se fosse obrigatório, como se fosse possível. O Brecht, que também não deu certo, escreveu aquele poema para uma criança próxima no qual desejou tudo, menos uma coisa. O sucesso. É aí que começamos a compreender de verdade o Duartão.

Porque ele não fez o contrário? Porque ele bebia? Porque matou aulas? Porque era gordo? Porque não criou a família margarina? Porque pediu o dinheiro das coxinhas? Porque ele viveu pouco? Porque ele nasceu? Porque ele não deu certo? Porque não ganhou uma fortuna?

São muitas interrogações, que trazem signos culturais que estão por aí. Flutuando como fluxos em feixes de poder que recaem sobre as vidas e as dominam, matando possibilidades de uma vida qualquer, limitando, normalizando. Dando forma às vidas, que poderiam mesmo ser disformes, que poderiam ser qualquer coisa. O grande segredo que torna a vida na modernidade menos horrorosa é a capacidade de interrogar todas essas interrogações, apesar disso parecer loucura. Por que não se pode ser o Duartão? Será que ele é mesmo tão ruim assim?

O Duartão não era uma árvore ereta. Era uma daquelas grandes, gordas, tortas, disformes e cheias de raízes sobre a terra. E qual o problema em ser assim? Pra mim, o Duartão era um mágico. Uma daquelas figuras românticas que se apresentam em teatros, restaurantes, cabarés, botequins sujos, na rua e em qualquer lugar. Um cara que vai até o seu público e, se enxotado por vaias, guarda sua cartola, os lenços, o coelho e vai embora, simplesmente. Um ser que fala pouco; adora botecos lúgubres e cheios de gente estranha, assim como ele; não gosta lá de muita gente no seu pé; Daquelas pessoas quem curtem tanto os destilados e fermentados que se pudessem escolher já acordariam bêbadas, mas como isso não é possível, topavam acordar sóbrio e se embebedar depois; adora torresmo e salgados gordurosos. É daquelas pessoas que falam mais sim do que não ao longo da vida; não encrencam muito; dão muitas risadas; ficam absolutamente bêbadas milhares de vezes; encanam pouco; não atrapalham quem não poderiam atrapalhar; fez lagrimas rolar, mas fez muita gente rir também. É um mágico, não? O mágico também faz rir, impressiona com sua sutileza, encanta com leves toques, ludibria com poucos movimentos, revela um segredo guardado à sete chaves como quem dá bom dia. Quem nunca ficou encantado com um show de mágica? Aqueles mágicos, os antigos, fizeram muita gente feliz, mesmo que por alguns minutos. Teriam feito muito mais, se as almas mais dispersas e insensíveis tivessem colocado, naquele show desimportante, um mínimo de atenção.

Pronto, estamos diante de um mágico de verdade, daqueles que não se limitam a entreter idiotas que passeiam em shopping centers ou ricos que esperam sua vez na fila de um restaurante caro. Estou falando do mágico que nem tem público certo. Ter ele até tem, mas é muito pequeno. Eu prefiro o mágico itinerante, que vai de boteco em boteco trocando suas apresentações por bebidas, farra e um lugar absolutamente indecente pra passar a noite. Aquele artista cujo número vem sempre de improviso e que, na maioria das vezes dá errado; aquele que dedica a coisa mais trivial, contingente e desimportante que ele tem - sua vida - a alegrar e fazer feliz – mesmo que por minutos – outras vidas desimportantes, contingentes e triviais. Vidas como a minha e a sua, e é por isso que a gente consegue entender a poesia que ele declama. Aproveitemos o momento pra lembrar que a felicidade só existe, quase que por definição, quando tem efemeridade e total ausência de importância; quando toca a alma, unindo pessoas em marcas que parecem tatuagens na memória.

O público do Duartão foi pequeno, mas foi feliz. Mais feliz ainda foi aquela pequena parte que soube entender a tal da poesia, ver as pérolas onde todo o restante do mundo não conseguiria ver nada além de um pedaço de chão de chiqueiro sujo. Que bom que na vida sempre existirão aquelas pessoas que olham além das aparências, das cascas das coisas. Ainda bem que existem aquelas figuras historiógrafas que se apegam as reminiscências e que, em nome daquela parte mais sublime que existe na memória, saem por aí contando as anedotas e histórias do nosso grande Loser, anti-heroi e mágico. Reminiscências que impedem que essa figura tão avessa aos dogmas da normalidade, promulgada por sabe-se lá quem, caia no esquecimento. Podem achar que ele perdeu na vida, pode-se achar qualquer coisa. Mas pode ter acontecido coisa qualquer, menos uma derrota, porque ele agradou o público. Não o grande público, pois esse só os idiotas da objetividade agradam. Ele agradou aquele público irrisório, o único com o qual ele se preocupou de verdade em agradar. Ele sabe disso, só não sabe que ele foi além, pois continua agradando um público que ele nem mesmo conheceu. Bom, talvez ele saiba, vai saber?

O que realmente importa não importa em nada, como já disse. O legal mesmo é que a gente sabe que ele matou a aula, causou uma briga, entrou no boteco, bebeu todas, brigou com a mulher, casou com a mesma, bateu no policial, bebeu o estoque de bebidas, passou mal, pediu o dinheiro, arrancou a pulseira, comeu a coxinha, guardou a cartola, levou o coelho, virou personagem e faz, até hoje, os natais serem uma bosta.

O importante mesmo é o que a gente já sabe... é que mágicos não existem. E é só por isso que ele merece as luzes nesse instante. Mas já se apagaram, todas elas.



Esse é o texto mais lindo já escrito sobre o meu pai, e como puderam ver, não fui eu que o escrevi. O autor me autorizou a postá-lo aqui. Choro toda vez que leio. Marcelo, querido, agradeço de todo o coração pelo presente de aniversário fodástico. Um presente tão foda que virou o presente de aniversário do Duartão, também. E quanto a vocês prezados leitores, aproveitem. Eu não costumo escrever coisas tão bonitas assim! Nas próximas postagens retornaremos ao costumeiro mau humor! =P

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Depois não digam que eu não avisei

Olha, pode fazer o que você quiser comigo e me falar o que bem entender. Me xinga na cara, fala mal pelas costas, me bate, me zoa, fala que Kung Fu é viadagem e que Tai Chi Chuan é fácil, mas NUNCA me incomode quando estou ouvindo música pra valer. Sabe quando você quer prestar atenção na melodia e na letra, não tá só ouvindo por ouvir? Então. Me incomodar nessa hora faz uma ira bestial brotar em mim, e conter a vontade de arrancar cabeças usando apenas as minhas mãos é muito difícil. Principalmente em casos de reincidência.

Pensando bem, não faça nada do que eu falei aqui. Mas MUITO MENOS me incomode quando eu estou ouvindo música, sim?

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Eu não conseguiria definir melhor...

Bella: I know what you are.

Edward: Say it. Out loud, Bella.

Snape: A glitter fairy princess!

Vi isso num banheiro no prédio das Ciências Sociais lá na USP. Genial! =D Pena que a tinta cinza assassina já passou por lá e apagou essa pérola. =/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Kung Fu Panda 2

Assisti semana passada no Center 3 com a Adriane e o Diego. Tenho fraco por animações e por Kung Fu. Eu tava mais criança do que as poucas que estavam na sala. Aliás, esse dia foi uma overdose de Kung Fu, não para mim, que estou acostumada, mas para o Diego. Ele treinou comigo nesse dia e devo dizer que ele sentiu TODAS as pancadas dadas no filme como se fossem dadas nele. Enfim, sobre o filme:

  • O panda está mais retardado. Coisas que eram engraçadas no primeiro filme aparecem de novo no segundo, só que exageraram na dose, então ficou cansativo;
  • o Louva-a-Deus se mostrou hilário;
  • a Víbora participou pouco e merecia mais destaque;
  • o Louva-a-Deus mostrou seu lado sentimental;
  • a Tigresa filha da puta faz e acontece, e ainda por cima termina tudo fazendo postura estilosa;
  • o Louva-a-Deus também teve menção ao seu passado;
  • o pobre Garça se ferrou e nem ganhou um abracinho;
  • o Louva-a-Deus é subestimado por ser pequeno;
  • o Macaco imita muito mal seus companheiros;
  • sem o Louva-a-Deus, os Cinco Furiosos e o panda teriam morrido antes da metade do filme;
  • o tema do vilão Lord "Peacock" Shen deveria ser outro;
  • o Louva-a-Deus é impressionantemente forte;
  • aliás, faltou uma música legal pra tocar quando os fogos de artifício estouravam. ;)

Balanço do filme: hilário e eu chorei no final. Na minha opinião o Po é tipo o Seiya. Todo mundo se fode, ele só atrapalha e ainda por cima ganha os créditos no final. Tenho para mim que o verdadeiro herói é o Louva-a-Deus. E não, minhas opiniões não foram influenciadas pelo fato de treinar estilo Louva-a-Deus de Kung Fu, imagina. Este post é totalmente imparcial. u_u

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Brinquedo novo

Eu não lembro se já falei aqui, mas estou fazendo Tai Chi Chuan também. Sabe aquela coisa que velhinho faz e todo mundo pensa que é suave? Então. E não, não é tão suave assim. Minhas pernas que o digam.

Mas devo admitir que, aparentemente, a progressão é um pouco mais rápida, pelo menos no início. Com pouco mais de um mês já sei uma forma inteira, me apresentei e fiz meu primeiro exame. Me apresentar foi mais por falta de opção do Sifu: eu sou a única aluna REALMENTE regular de Tai Chi da academia.

Agora, nesta segunda fase, precisei comprar um brinquedo novo para treinar.



Eu sei. Também acho ela linda. *_* Desta forma passei a andar armada pela cidade e com o tempo meu arsenal crescerá. =)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tricô [série Duartão]

Esses dias aí quando eu estava passeando com o Diego e a Adriane, eles viraram e perguntaram: Ana, você sabe fazer tricô? "Sim" foi a minha resposta. Não sei começar, não sei arrematar e só sei fazer um ponto, mas mesmo assim eu digo que sei fazer tricô.

Mas o diálogo acima me lembrou um coisa: Duartão sabia fazer tricô! Não, não foi ele que me ensinou a tricotar. Aprendi com a mesma tia que o ensinou. E não sei dizer se ele sabia mais do que eu, mas creio que ao menos conseguia fazer mais de um tipo de ponto. Eu acho.

Tá bom, já sei. Você deve estar perguntando "como raios um cara tipo o Duartão sabia fazer tricô?" e a resposta é muito simples: Caxumba. Papis teve Caxumba quando era moleque. E pessoas que pegam caxumba devem ficar em repouso absoluto, se não me engano. Então, como fazer um pirralho agitado parar quieto deitado na cama por dias? Só ocupando a cabeça dele. Dessa forma a tia em questão ensinou o jovem Duartão a tricotar. Ela conta que o cachecol dava voltas pelo quarto. Por um instante eu pensei "que exagero! Não deve ter ficado tão grande!", mas lembrei que naquele tempo televisão era caro pacas e meus avós não tinham uma. Fora que internet não existia. Então ele deve ter feito um cachecol gigante, mesmo. E pra ter ficado tão grande, provavelmente ele não sabia arrematar um e começar outro. Ou só tinha preguiça de fazer isso. =P

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Obrigada, Senhor! Hoje é sexta-feira!

Depois da semana osso que eu tive, finalmente é sexta-feira e eu pude descansar um pouco.

Meus amigos do trabalho e eu tivemos uma semana de regime semi-servil, com longas jornadas diárias resolvendo problemas, carregando peso, e, resumindo a ópera, tentando organizar o CAOS no qual se encontrava o evento que a nossa chefa inventou. Ok, confesso que sempre reclamamos um pouco dessas coisas, mas desta vez é sério: foi um inferno. Não usei caos por acaso. Tava tudo uma zona tão grande que tivemos mesmo de lidar com o caos esta semana. Fora o fato que essa porra flopou homericamente. Devo dizer que foi um floop pior que o Bionic qualquer coisa muito miada que você tenha notícia.

Gente desorganizada, gente mão-de-vaca, gente sossegada, gente atrapalhada, gente sem noção, gente carente, gente louca, gente morta de fome e gente folgada. Foi com isso que lidamos esta semana. Adicione pitadas de pedantismo e ego acadêmicos para dar o tempero e ter vontade de se matar também. Sentiram o drama? Pois bem, sejam bem-vindos ao pesadelo pelo qual a equipe passou.

As cinco primeiras gentes do parágrafo anterior dizem respeito ao parceiro da chefa nessa bosta de evento. Sim, as pessoas da instituição parceira são tudo isso. Ao ponto da chefa não parecer muito mais disposta a fazer porra nenhuma com eles. Assim esperamos.

Agora, as outras gentes. Meu, se eu tivesse paciência com loucos e carentes, teria continuado na faculdade de Psicologia. Sério. Não tenho saco pra aguentar pessoas que insistem em tentar contato visual com os outros só pra puxar o assunto que for. Sabe, aceite que você tem problema, seu mala. E me faça o favor de procurar ajuda. Porque não, eu NÃO VOU TE DAR ATENÇÃO. Acabo de ter uma ideia: vou andar com cartões das minhas amigas psicólogas e entregar pra esse povo, pois eu não sou paga pra ficar prestando atenção em gente carente incapaz de se calar.

O mesmo vale pros loucos que insistem em ficar no prédio de História. Se eu conhecesse alguém da área psiquiátrica, andaria com o cartão também. E sim, tinha louco vendo o evento flopado da chefa. Ou só enchendo o saco da gente do lado de fora do anfiteatro, mesmo.

Gente morta de fome: aquele povo que se comporta como se não tivesse comida em casa ou uns trocados no bolso pra comprar um salgado que seja. Essas pessoas não podem ver uma bandeja com bolachas e uma garrafa de café que comem e bebem como se não o fizessem há dias. Filhos da puta que nem sabiam do que se tratava o evento iam lá pegar as coisas na maior cara de pau. Dois caras tomaram, pasmem, mais de DEZ copos de café. Copo grande. Não queles pequenininhos que normalmente usam pra tomar café. Desejo de todo o coração que eles tenham passado mal com tanta cafeína.

Mas a cereja do bolo foi o idiota folgado. Não importa o xingamento que eu use pra me referir a ele, vai se pouco. Esse verme começou como um morto de fome: ontem de manhã brotou do nada, deu uma olhadinha vagabunda na mesa de livros a venda, pegou café e bolachas e ficou lá do lado. A mesa estava colocada pro coffee break, mas como este atrasou (só pra variar), estávamos só duas amigas da equipe e eu ali do lado das coisas. Bom, o filho da puta pegou mais bolachas, acho que mais um café, olhou a capa de mais um livro, etc.

Só que foi aí que deu-se a virada de "simples" morto de fome pra folgado. Eu estava atrás da mesa e tinha um lixo perto de mim. As minhas duas amigas estavam na frente da mesa, ao lado do monte de bosta em forma de gente. Boa, vou chamá-lo de Bosta daqui pra frente, pois isso define bem o que ele é. Estávamos lá, conversando e o Bosta estende a mão com o copinho pra mim. Olhei pro copinho, olhei pra ele e fiquei encarando aquela cara feia como briga de foice enquanto pensava "ele não pode estar achando que eu vou pegar isso". Deu-se início a um amigável diálogo:

Bosta: Joga no lixo pra mim, por favor?
Eu: *continuo encarando e penso "isso não pode ser sério"*
Bosta: Joga no lixo pra mim, por favor? *fala com mais força*
Eu: Você tá me tirando, né?
Bosta: Joga no lixo pra mim, por favor! *fala com mais força ainda*
Eu: Não!
Bosta: Joga no lixo pra mim, por favor!! *fala num tom praticamente de indignação*
Eu: Não!
Bosta: É só jogar no lixo pra mim!
Eu: Não! Não vou jogar nada! Larga de ser folgado, cara! Você vem aqui, come, toma café e nem tá participando do evento! Eu não vou jogar nada no lixo pra você não!
Bosta: Calma! É só jogar! Quer um beijo?
Eu: Nem fodendo!
Bosta: Nem fodendo?
Eu: Nem fodendo!
Bosta: *dando a volta pra jogar a porra do copo no lixo* Bom se não é com foda, nem sem foda... Calma, meu amor, é só bolacha. *dá um tapinha no meu ombro*

Eu xinguei, ele xingou e nem vi que o Bosta entrou no anfiteatro. Se entrou pois tinha interesse ou pra "calar minha boca", eu não sei. Não acho que eu tenha intimidado ele ou algo que o valha. Mas minhas amigas tinham certeza que eu ia bater nele. Devia ter batido. Mas não tive presença de espírito pra tanto na hora. Não me passou pela cabeça a ideia de puxá-lo pelo braço e quebrado a cara dele com um soco bem dado. Meus nervos não estavam nem um pouco bons antes disso, mas imaginem como ficaram depois. Passou um tempo veio um louco "conversar". Quando ele saiu, virei pra minha amiga e disse que eu não aguentava mais ficar lá. Ia chamar alguém no laboratório pra ficar com ela, já que eu não pretendia sair do mesmo tão cedo.

Semana supimpa com um desfecho digno de nota. Mas chegou a sexta-feira e eu pude descansar. Obrigada, Senhor! Hoje é Sexta-feira! \o/


Ouvindo Katy Perry - Last Friday Night (T.G.I.F.)

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Priscila: a rainha do deserto

Sim! Você leu direitinho o título do post. E como é um título de filme, logo eu o vi no cinema recentemente! Aí você me pergunta: "como raios você conseguiu assistir Priscila no CINEMA recentemente??" Muito simples: o CINUSP tá aí pra isso mesmo. Vi o horário, arrastei o Diego comigo e lá fomos nós dois, só pra variar. Sobre o filme:

  • Fiquei com pena dos cangurus;
  • impressionante como o ônibus não explodiu;
  • depois de ver esse filme, acho que eu NUNCA arriscarei chamar um transsexual pelo seu nome antigo;
  • e putaquepariu, eles andam de salto melhor do que eu! :S

Eu não me lembrava de quase nada do filme, mas vale muito pelas risadas!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Frustração [série Duartão]

O Duartão sempre foi um bom pai, mas devo confessar que cultivo uma frustração até hoje por culpa dele: eu "sempre" quis um jacaré de estimação e ele prometia, prometia, mas nunca me deu um.

Ok, isso só me frustrava quando ele voltava de viagem e não trazia o meu jacaré. Se não ia trazer, por que falava "filha, vou pro Pantanal e trago um jacaré pra você na volta"? Ora, só pelo prazer de ludibriar uma criança de 3 ou 4 anos? Er... tá bom, deixa pra lá.

Hoje, depois de 2 anos de terapia, posso dizer que já superei o trauma e estou satisfeita com meu adorável, gordo, dorminhoco, comilão e folgado cachorro, também conhecido por Barto.

Tá, agora falando sério: que espécie de pessoa sem noção promete um jacaré pra filha?!?!?!?!?!?! Ai, paizão... só você pra ter umas dessas, viu?

E sim, eu esperava pelo jacaré. Eu tinha 3 ou 4 anos, caralho! Como eu ia imaginar que não dá pra ter um jacaré num apartamento? ¬¬

terça-feira, 10 de maio de 2011

Marcha da Vida

Mais um filme. Esse eu vi com o Diego e a Adriane no antigo Cine Bombril, agora Cine Livraria Cultura ou algo que o valha.

Desta vez é um comentário só, e sem bobeiras:

  • Como tem gente cara de pau o suficiente pra falar que isso tudo é mentira?

Chorei tudo o que eu consegui não chorar no trabalho.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Rio

Tenho um fraco por animações. Essa eu fui ver com o Diego no Center 3 e com ela eu aprendi algumas coisas sobre o Brasil e o Rio de Janeiro:

  • como diz a Ingrid, brasileiro não pode ouvir um batuque que sai dançando. Se até os animais são assim, por que o segurança seria diferente?
  • é só gringo vir pro Brasil que é assaltado;
  • samba é chato u_u;
  • qualquer um pode fazer um carro alegórico (de qualidade muito questionável) e desfilar na Sapucaí;
  • Zé Pequeno e seus capangas falam inglês (y);
  • o caminho pro aeroporto no RJ (não sei qual deles) é justamente passando pela Sapucaí;
  • no filme o mistério do tombo da Ana Hickmann é revelado!

Retardadices minhas a parte, o filme é divertidíssimo! =D

terça-feira, 3 de maio de 2011

Bruna Surfistinha

Ou Bruna Little Surf, como diz o Thales. Esse eu assisti na companhia do Diego e do Marcelo lá no Shopping Paulista. Também foi o último filme que eu paguei meia pra ver. Ai, carteirinha querida... que saudade de você. :'(
Enfim, sobre essa joça:

  • duas cenas nojentas. Veja bem, não é puritanismo ou algo que o valha, são só duas situações nojentas, mesmo;
  • prezada Deborah Secco, o filme tá fazendo sucesso porque você não parece com a Bruna Surfistinha e aparece quase pelada em 90% dele;
  • momento Sex and the City. Eu, que nunca vi nem dois minutos dessa porra percebi. E ficou legal! (y);
  • não consigo mais olhar pra Deborah Secco (principalmente nessa novela que está passando agora) e não ver a Bruna Surfistinha. Ainda mais quando ela usa falas do filme.

Filminho pretexto pra comer pipoca. Afinal, o Diego nos levou pra ver isso só pra poder aproveitar o refil da pipoca do Cinemark. =P

terça-feira, 26 de abril de 2011

Inverno da Alma

Um dos filmes que concorreram ao Oscar. Eu o assisti com o Diego e a Japa antes da premiação e ainda existia o Belas Artes. Foi o último filme que eu vi lá. Sim, essa informação é FUNDAMENTAL pra vida de vocês. Sobre o filme:

  • Céus, sotaque caipira norte-americano CANSA;
  • fiquei com peninha dos esquilos;
  • puta merda, mas precisa dessas cenas que dão aflição?

Filme legal, mas nada assim fantástico. É pra passar o tempo e uma vez só. Não é daqueles que eu pense "quero ver de novo".


OBS: ao rascunhar este e os próximos posts sobre filme acabei colocando onde eu os assisti e quem me acompanhava nas ocasiões. Por isso, pra uniformizar tudo, voltei nos dois posts do tipo que eu já tinha feito e completei-os com as devidas informações. No caso: vi Burlesque com os chretinos em peso no Center 3 e Cisne Negro eu vi sozinha no Belas Artes porque todos os meus amigos já tinham assistido.

domingo, 17 de abril de 2011

Covers

Hoje vamos falar de música! =D

Eu gosto de música. Não entendo lhufas, mas gosto muito. E tenho um fraco enorme por covers. Não é raro eu gostar mais do cover do que da música original. E neste lindo domingo quente e ensolarado, me deu a loca de discorrer sobre covers.

Tem artista que serve como base pra cover. Veja Britney Spears. De vez em quando ela lança uma musiquinha legalzinha. Mas o legal mesmo é o que outras pessoas fazem com as músicas dela. Vejamos Toxic, por exemplo. A música é ok. Principalmente porque com ela a nossa amiga parou de fazer músicas praticamente iguais umas as outras... ou quase isso. Enfim, Toxic é legal, mas tenho pra mim que o valor dela está nos seus covers. Conheço alguns que são ótimos! O de uma cantora chamada Yael Naim (aquela da propaganda do MacBook Air), onde ela toca piano e canta. Sim, ela canta. A Britney geme. A Yael canta. O outro cover foi feito por um cara chamado Yaron Herman, e ele não canta, nem geme. Só toca piano muitíssimo bem. A versão dele é instrumental, com uma pegada jazz. Muito foda. Numa linha parecida tem a versão da banda brasileira 8 do Bem. Aqui um cara canta. Foda também. O último, e provavelmente melhor cover, é do Glee. Pago um pau pra esse cover!

Aproveitando o ensejo, falemos de Glee. Eu nunca assisti. Pretendo ver. Mas até aí eu pretendo ver tanta coisa e não vejo. O Beto que o diga =P. Acontece que eu tenho preguiça de ficar baixando o que quer que seja nesta charrete que insiste em se chamar de PC. Sei por alto as linhas gerais da série e só assisti umas performances. Mas gosto dos covers que eles fazem. Ouvi poucos também, mas no geral, sempre gostei. Veja Teenage Dream na voz dos Warbles. Eu gosto tanto dessa quanto gosto da versão original*. Não é sempre, mas o pessoal do Glee costuma por um pouco de personalidade nos covers. E é justamente isso que eu gosto: quando o fulano que faz o cover coloca o seu jeitão na música. Tipo o Matanza tocando El Rey dos Secos e Molhados (comentário inútil: comecei a ouvir Secos e Molhados depois que achei esse cover do Matanza). Se é só pra tocar igual fica meio sem graça. Tipo Angra tocando Iron Maiden. Só muda o cara que faz o falsete. Aí vou e escuto a original de uma vez, uái! Ou não... Deixa pra lá.

Seguindo esse raciocínio e voltando um pouco a Britney, o Children of Bodom tem um cover maior legal de Oops! I Did It Again. Eles alopraram com a música e ficou ótimo! Assim como Marilyn Manson e seus covers, o Ten Masked Men são muito bons fazendo isso também. Eles tem versões Death Metal de várias músicas pop. A minha favorita deles é Livin' La Vida Loca. E exemplo de covers com a cara de quem fez não faltam: tem 30 Seconds to Mars com Bad Romance (bem melhor que a original), After Forever tocando The Evil That Men Do do Iron  Maiden (o que é praticamente a salvação das duas bandas, pois Iron me cansa e não vejo nada de mais em After Forever, porém o cover redime ambos =P), Nightwish com Crazy Train (eu prefiro essa música com eles do que com o Ozzy... ok, podem jogar pedras), Korzus fazendo cover de Inútil do Ultraje a Rigor (porra, YouTube! Como assim não tem esse cover pra eu linkar???) e por aí vai. Essa massaroca musical não tem fim. Enquanto houverem artistas preguiçosos inspirados pra mexer nas músicas dos outros, isso vai continuar. Por mim, que continue!

Por fim, gostaria de declarar que espero ter linkado devidamente todos os vídeos, porque eu NUNCA coloquei tanto link numa postagem só. =D


* Sim, eu gosto dessa música. Sim, eu gosto de outras músicas dessa cantora. E sim, eu gosto da cantora, que, aliás, se chama Katy Perry. Agora, por acaso, você paga as minhas contas? Não, né? Eu mesma as pago. Então deixe meu gosto musical (que tá virando o caos) em paz e vai zoar nos comentários do blog de outra pessoa.

sábado, 16 de abril de 2011

Mundo pequeno [série Duartão]

Recentemente o Rio de Janeiro virou manchete no mundo todo, e não foi bem por causa do longa animado Rio (que em breve será comentado neste humilde blog =P) ou por conta de Copa ou Olimpíada (e suas obras atrasadas). Um filho da puta entrou numa escola municipal em Realengo e atirou nos estudantes. Muito #TirosEmColumbineFeelings isso.

Estávamos justamente comentando sobre o fato lá no trabalho e alguém lembrou que, provavelmente, a ocorrência mais próxima a essa que já havia acontecido aqui no Brasil foi quando o outro filho da puta lá, o estudante de medicina da Santa Casa, entrou no cinema de um shopping aqui de São Paulo metralhando a galera.

E aí eu me lembrei de mais uma história do Duartão =). Quando o aspirante a médico resolveu brincar de tiro ao alvo no cinema, meu pai estava em casa. Vendo as notícias, ele comentou "esse rapaz é familiar...", mas ok, ninguém deu muita bola. Afinal, Duartão boa praça cultivava conhecidos praticamente no país inteiro e onde quer que você fosse, ele ia falar que conhecia algum fulano naquela região. Se bobiar ele conhecia até gente no Acre... Caso exista alguém lá, é claro.

No dia seguinte, ele vira e diz "lembrei de onde conheço ele. É da Santa Casa, mesmo. Eu lembro dele me atendendo no PS de lá". Aí, pra variar, ficou todo mundo O_o. A princípio pensamos que o meu pai tinha visto o rapaz por lá, mas daí a ser (bem) atendido pelo assassino (sim, o cara cuidou dele direitinho) é outra história. O.o"

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Calma...

O Resmungos Precoces não morreu! (y) :F

Olá, queridos fãs e incontáveis leitores assíduos. Eu sumi por mais de um mês, mas estou de volta e colocarei o blog pra funcionar de novo.

Aconteceu que mês passado, no dia do aniversário do blog, minha Vovinha partiu pra junto do Duartão. Como bem disse a Zazá, quando ele viu sua delicada mamãe chegando, certamente xingou um monte, tipo: PUTAQUEPARIU, mas já você aqui? Agora meu sossego foi pro espaço! Extremamente parecidos como eles eram, se existe algo além desta vida, os dois já estão se batendo por lá. Nada fora do normal. u_u

Lá em casa nós estamos lidando com as saudades e devagar tudo volta aos eixos. Vovinha afobada não tinha esperado pra nascer e também não esperou pra partir. Foi embora muito cedo. Vovinho fofo, aquele que eu aloprei em fevereiro, já voltou a vida normal e mesmo que fique muito triste alguns dias, tá segurando bem esse rojão.

Enfim, depois desse período meio bad, retomarei as atividades aqui. Tenho filmes pra comentar e histórias do Duartão pra contar.

Aliás, falando no meu velho paizão, eu vinha pensando em encerrar a série. Achei que já tinha contado as melhores passagens da vida dele e que insistir nisso ia ficar sem graça. Mas recentemente eu notei que isso das melhores histórias depende do leitor. Tava no trabalho, contei uma inédita do Duartão e uns riram pra cacete, outros nem tanto. De qualquer forma, não esperava tantas risadas por essa história. Agora ela que vai pro próximo post dele! xD Bom, ainda não sei se continuarei postando a série todo mês, mas esporadicamente ele aparecerá por aqui. Outra coisa que descobri estes dias é que meu pai tem fãs, e eu não posso deixá-los na mão. Já tinham me falado que gostavam muito dos posts sobre ele e tal, mas domingo um dos fãs me surpreendeu. Duartão é tão foda que virou matéria-prima até pra quem não o conheceu. E isso pode virar uma surpresa pra vocês. Não garanto, mas fiquem ligadinhos para as próximas postagens, principalmente em 16/07, dia do aniversário do Duartão. ;D

Bom, a moral da história é que chega de preguiça. Duartão continua com a gente e meus super comentários sobre os filmes, também! Retornaremos agora a programação normal.

Morram todos, grata.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mais uma listra vermelha


O negócio lá tá ficando bom. =)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Nome [série Duartão]

AAAEEEEEEEEEE!!! Um ano da série Duartão!! \o/

Bom, há uma semana (ou 13 dias, há controvérsias) o meu Vovinho fofo e parecidíssimo com o Santos Dummont fez 84 anos. Por isso o presbítero mais gracinha do mundo será homenageado hoje aparecendo no post! =D

Ou quase isso. Ele e o Duartão se davam super bem, mas falarei daquele que meu pai considerava a único defeito do Vovô: escolher nomes.

Sabe, meu pai odiava o nome dele. Também, pudera, né? Nehemias. Putaquepariu. Ruim de falar, de escrever, de lembrar e até de ouvir. Meu pai se apresentava por Duarte porque as pessoas NUNCA entendiam o que ele falava quando se apresentava por Nehemias, ele assinava só Duarte e quase todo mundo que ele conhecia o chamava de Du. Nem a família da minha mãe o chamava pelo nome, só Du. Apenas os parentes mala dele o chamavam de Nehemias. Os legais chamavam de Ne, mesmo. =P

Mas pense bem, imagine uma criança sendo alfabetizada e tendo de escrever Nehemias. O trauma que isso foi pra mim ele. Porra, Vovinho! Pensasse nisso! Existem nomes bíblicos BEM mais simples! OK, poderia ter sido pior, sei lá, Habacuque... Mas fala sério, né? Não bastava uma filha Zalina, não? Aliás, não é pra menos que ela acabou virando Zazá.

A moral dessa história é que meu pai quase mudou de nome uma vez que estava viajando e passou pela cidade onde nascera. Só não fez isso porque meu avô ia ficar muito chateado. u.u

Portanto, hoje o post tem uma função didática: cuidado ao escolher os nomes dos filhos aí, sim? =P

Er... Tadinho do meu avô... Não era a intenção inicial, mas acho que aloprei com ele o post todo. >.<"

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cisne Negro

Eu deveria estar no Kung Fu, mas como machuquei a perna de uma forma retardada, tô aqui afogando as mágoas na internet. Merda. ¬¬

Bâum, Cisne Negro, aquele filme que meio mundo tá falando no mínimo que é legal e no qual a Natalie Portman faz um interpretação MUITÍSSIMO merecedora do Oscar. Sobre o filme:

  • Tenso;
  • foda;
  • balé em si já é muito foda;
  • caralho, a mina acorda de manhã e já sai fazendo uns alongamentos de meter medo O_o;
  • mães são criaturas com uma singular habilidade em me deixar nervosa ¬¬;
  • tranque a porta antes de fazer a lição de casa.

Eu achei do caralho.


Adendo: Assisti no Belas Artes sozinha, porque todos os meus amigos já tinham assistido.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Burlesque

Eu sei, o blog anda meio paradinho. Vários meses eu só fiz o post do Duartão e olhe lá. É que eu ando meio sem ter o que postar. Meu humor não está sempre assim uma maravilha, mas também não é nada que mereça postagens. Por isso hoje, enquanto voltava pra casa depois de visitar a tia Nara, pensei em fazer comentários sobre filmes que assisto ocasionalmente. A bola da vez será Burlesque, pois é o filme que eu assisti a menos tempo, portanto tenho comentários muito profundos e pertinentes pra fazer sobre o filme ainda frescos na minha cabeça. u_u

Ah sim, só pra lembrar que os comentários sempre serão muito profundos e pertinentes, afinal eu tenho uma enorme vocação pra crítica de cinema.

Outra coisa: se quiser informações básicas sobre o filme, procura no Google.

Enfim, minhas observações:

  • O cara que faz o par da Christina Aguilera é bonito pra caralho!
  • O personagem dele tem uma moto LIN-DA!
  • A Chris tem mesmo um puta vozerão - ou pulmões anormais, defina como preferir. =P
  • As mãos da Cher parecem mesmo com as de um Dementador.
  • E putaquepariu! Não é obrigatório usar capacete nos EUA!!!!

Moral da história: o filme diverte! Tem partes engraçadas e as músicas são muito boas! (y)


Adendo: Assisti ao filme no Center 3 com meio mundo. Overdose de chretinos abusados nesse dia.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Proposta de emenda constitucional

Sim, eu tenho pensado seriamente em mandar uma proposta de alteração pra constituição brasileira. Não, não entendo porra nenhuma de leis e muito menos como eu faço isso. Mas dado o INFERNO que anda viver neste país por conta das ondas INSANAS de calor, me vejo no direito de cidadã brasileira em reclamar da falta de providências das autoridades com relação a isso. u_u

Creio que uma emenda simples, de um parágrafo só, resolveria nossos problemas:

"Fica expressamente proibido qualquer brasileiro ser submetido a temperaturas superiores a 22ºC em QUALQUER parte do território nacional. Temperaturas abaixo do teto estabelecido estão permitidas."

Portanto, as temperaturas pelas quais temos passado seriam inconstitucionais e, consequentemente, seria dever do Estado zelar para que a constituição não seja violada. Se começar a fazer temperaturas que deixariam o Sub-zero com frio, isso não é problema. Porque frio é sempre bom! =D

Talvez o futuro Dr. Casanova aceite me ajudar com a parte jurídica da minha proposta. =P

E sim, este post é uma piada. Infelizmente é sempre bom frisar essas coisas, ou nego cai de paraquedas aqui e pensa que eu tô falando sério. ¬¬

domingo, 16 de janeiro de 2011

Cher [série Duartão]

Ae, povo!! Feliz ano novo! Em 2011 o Resmungos Precoces comemora seu segundo natalício e eu finalmente me formei na faculdade. Comemoremos!

Mas hoje é dia do post do Duartão e eu sou mesmo uma filha desnaturada, pois quase esqueci desse detalhe. Enfim, vamos ao que interessa.

É mundialmente sabido que meu pai não era dado a estudar, mas era inteligente pra cacete. E tinha lá sua sabedoria também. Ele só não tinha muita modéstia. Duartão gostava de zoar que era o Super. Aí eu comecei a assistir um desenho chamado Super Patos (ou Mighty Ducks, no original) e ele dizia "o quê? Os patinhos da lagoa são super agora? Então eu sou o Super-Super!" Sim, eu ficava puta e me recusava a chamá-lo de Super. Mas hoje eu comprovei que ele de fato era o Super-Super.

Como? Muito simples: ele era tão foda que as coisas que ele falava se aplicam até a Mãe do Tempo, vulgo Cher.

Tava aqui conversando com o Diego sobre o filme novo da Cher, Burlesque, onde ela contracena com a Christina Aguilera. Ele tava comentando uma coisa ou outra que viu e mencionou que a Cher tá toda bonita, com a cara esticada de tanto botox e tal e começou a falar das mãos dela. Aí eu pensei "Duartão dizia que as mãos denunciam a idade de qualquer mulher". Terminei de pensar e o Diego manda algo como "mas as mãos eram aquela coisa horrível!!".

Ponto pro Duartão. Só o Super-Super pra desvendar a falha da conservação em formol da Cher e ainda denunciar a idade de zilhões de anos dela. Particularmente, imagino a Mãe do Tempo com mãos de Dementador.


PS: post mais cheio de referências da história do blog, eu imagino. Se você não conhece algum dos termos marcados em itálico, isso é problema seu. O Google existe pra isso. Larga de ser preguiçoso e vai lá procurar. Morra, grata.